quinta-feira, 24 de julho de 2008

Tsunami


Um tsunami (ou tsunâmi, do japonês significando literalmente onda de porto) é uma onda ou uma série delas que ocorrem após perturbações abruptas que deslocam verticalmente a coluna de água, como, por exemplo, um sismo, actividade vulcânica, abrupto deslocamento de terras ou gelo ou devido ao impacto de um meteorito dentro ou perto do mar. Há quem identifique o termo com "maremoto" - contudo, maremoto refere-se a um sismo no fundo do mar, semelhante a um sismo em terra firme e que pode, de facto originar um(a) tsunami.

A energia de um tsunami é função de sua amplitude e velocidade. Assim, à medida que a onda se aproxima de terra, a sua amplitude (a altura da onda) aumenta à medida que a sua velocidade diminui. Os tsunamis podem caracterizar-se por ondas de trinta metros de altura, causando grande destruição.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Tsunami

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Equidna, uma mistura de porco-esoinho com pássaro



Equidna é o nome genérico dado aos mamíferos pertencentes à família Tachyglossidae. Estes animais não são placentários nem marsupiais, pertencendo, com os ornitorrincos, à ordem Monotremata. Vivem na Austrália e Nova Guiné.
A equidna assemelha-se exteriormente a um ouriço, com o corpo coberto de espinhos e pelagem crespa. Os adultos medem em média 30 cm de comprimento e têm um focinho alongado característico. A boca é pequena e não tem dentes; em compensação, as equidnas têm uma língua comprida e pegajosa, com a qual apanham as formigas e térmitas (cupins, no Brasil) que são a sua principal fonte de alimento(Assemelhando-se ao Tamanduá ou Urso-formigueiro).
A equidna é um animal solitário e de hábitos noturnos. Evita contacto com outros membros da sua espécie fora da época de reprodução. Não são territoriais, vagueando constantemente em busca de alimento. O seu sentido da visão é extremamente apurado. Quando se sentem em perigo, as equidnas enrolam-se sobre si próprias para proteger a barriga com a parte espinhosa. Podem também escavar um buraco com rapidez, conseguindo enterrar-se totalmente em pouco tempo.
Como os outros monotremados, as fêmeas põem ovos em vez de dar à luz as crias, cerca de vinte dias depois da fecundação. Os ovos são incubados numa bolsa situada na zona ventral da fêmea. Após cerca de 10 dias, os ovos chocam e as crias alimentam-se de leite materno, que sugam através de poros. Ao contrário dos outros mamíferos, as fêmeas da equidna, como as do ornitorrinco, não possuem mamilos.
As equidnas são animais bastante adaptáveis ao meio ambiente: as populações residentes em zonas montanhosas hibernam no Inverno enquanto que as que vivem em zonas desérticas estão pouco activas no Verão.


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Coruja Buraqueira










Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Strigiformes
Família: Strigidae
Gênero: Speotyto
Espécie: Speotyto cunicularia
Nome Popular: Coruja Buraqueira

As corujas são aves tímidas e discretas. Possuem os ouvidos desenvolvidos, bastante aguçados e olhos grandes e fixos. As aves de ordem strigiformes estão divididas em duas famílias e 126 espécies das quais 18 são encontradas no Brasil. As corujas levam fama de agourentas, pois as consideram pássaros de bruxas, mas os gregos consideravam a coruja uma ave de extrema sabedoria.


Sua visão ao contrário do que se pensa é melhor do que o das outras aves, sua pupila se dilata para enxergar melhor e à noite não enxergam tão bem. Nenhum animal terrestre tem ouvidos mais aguçados, sem orelhas visíveis elas conseguem ouvir a dezenas de metros de distância. Possuem hábitos noturnos atacando outros pássaros, gafanhotos, grilos, ratos, camundongos... Vivem das caças.


As corujas têm alguns inimigos mortais, são eles: os gaviões, as cobras e os gatos do mato. Quando percebe o perigo é capaz de girar a cabeça a 180º e esticar o pescoço para cima. É uma ave bastante concentrada.
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segunda-feira, 21 de julho de 2008

Ornitorrincos, que animal extranho


Os Ornitorrincos existem ancestralmente distribuídos por três famílias: Ornithorhynchidae , Steropodontidae e Kollikodontidae. Duas delas extinguiram-se em tempos pré-históricos sendo que atualmente apenas existe a espécie Ornithorhynchus anatinus.
O ornitorrinco é carnívoro e alimenta-se deinsetos, vermes e crustáceos de água doce, tendo o corpo adaptado para uma vida aquática ou terrestre. Apesar de ser um mamífero, o ornitorrinco, em vez de dar à luz às suas crias, põe ovos que são parcialmente chocados no interior do corpo. Possui ferrões em suas patas e quando acuado os utiliza causando uma dor insuportável. Outra diferença importante em relação aos mamíferos placentários é que as fêmeas deste animal não têm mamilos e as crias sugam o leite materno através dos poros existentes em meio a pelagem da barriga. Quando as crias dos ornitorrincos estão dentro de um ovo, possuem um dente na ponta do bico chamado dente do ovo. Este destina-se a perfurar a casca do ovo. Pouco tempo depois do nascimento este dente cai.
As características atípicas do ornitorrinco fizeram com que o primeiro espécime empalhado levado para Inglaterra fosse classificado pela comunidade científica como um embuste. Recentemente (2004), uma equipa de cientistas da Universidade Nacional da Austrália mostrou que as diferenças existem também ao nível genético: os ornitorrincos apresentam dez cromossomas sexuais, em vez dos dois (XY) dos mamíferos não monotremados. O ornitorrinco é o representante atual de um ramo de mamíferos que se diversificou no Cretácico inferior, mas que não está relacionado com os mamíferos placentários. Assim, não se pode concluir que esta espécie se trata de um antecessor primitivo, porque é totalmente separada.

sábado, 19 de julho de 2008

Biologia


Biologia é o ramo da Ciência que estuda os seres vivos (do grego βιος - bios = vida e λογος - logos = estudo, ou seja o estudo da vida). Debruça-se sobre as características e o comportamento dos organismos, a origem de espécies e indivíduos, e a forma como estes interagem uns com os outros e com o seu ambiente. A biologia abrange um espectro amplo de áreas acadêmicas frequentemente consideradas disciplinas independentes, mas que, no seu conjunto, estudam a vida nas mais variadas escalas.

A vida é estudada à escala atômica e molecular pela biologia molecular, pela bioquímica e pela genética molecular, ao nível da célula pela biologia celular e à escala multicelular pela fisiologia, pela anatomia e pela histologia. A biologia do desenvolvimento estuda a vida ao nível do desenvolvimento ou ontogenia do organismo individual.

Subindo na escala para grupos de mais que um organismo, a genética estuda como funciona a hereditariedade entre progenitores e a sua descendência. A etologia estuda o comportamento dos indivíduos. A genética populacional trabalha ao nível da população, enquanto que a sistemática trabalha com linhagens de muitas espécies. As ligações de indivíduos, populações e espécies entre si e com os seus habitats são estudadas pela ecologia e pela biologia evolutiva. Uma nova área, altamente especulativa, a astrobiologia (ou xenobiologia) estuda a possibilidade de vida para lá do nosso planeta. A biologia clínica constitui a área especializada da biologia profissional, para Diagnose em saúde e qualidade de vida, dos processos orgânicos eticamente consagrados.

sexta-feira, 18 de julho de 2008